Temos visto nas redes sociais um número cada vez maior de pessoas lutando pela proteção dos animais e incentivando a adoção. Quem tem ou já teve um animal de estimação sabe o quanto são adoráveis e, com o passar do tempo, falamos com orgulho: “parece até gente!”. E parecem, de fato, porque se aproximam de nós e aprendem a controlar minimamente sua parte instintiva, desenvolvendo sua inteligência animal e sua afetividade característica.
O problema é que às vezes se parecem conosco pelo fato oposto: nós deixamos que
essa nossa parte mais primitiva aflore e então nos tornamos carentes, andando de um lado para o outro procurando quem nos faça um afago. Ou, em outro extremo, ficamos agressivos e irracionais, defendendo nossos pontos de vista mais egoístas como uma fera defende seu território. O auge de nossa identificação com essa parte mais egoísta é a expressão “gosto mais de animais do que de pessoas” em suas mais variadas formas.
Assim como um animal que é encontrado na rua deve ser tratado, alimentado, física e emocionalmente, e educado, também as pessoas devem buscar encontrar a melhor parte dos outros seres humanos e alimentá-la e educá-la, para que floresça. É injusto comparar um ser humano raivoso com um animal educado. Devemos comparar um homem raivoso com um animal raivoso e um ser humano educado com um animal educado e veríamos que temos qualidades infinitas e maravilhosas que devem desabrochar igualmente. Façamos a nossa parte, tratando a todos – homens e animais – como seres em evolução que necessitam de amor, inteligência e disciplina e quem sabe um dia todos nós possamos parecer gente... ou algo mais!
O problema é que às vezes se parecem conosco pelo fato oposto: nós deixamos que
essa nossa parte mais primitiva aflore e então nos tornamos carentes, andando de um lado para o outro procurando quem nos faça um afago. Ou, em outro extremo, ficamos agressivos e irracionais, defendendo nossos pontos de vista mais egoístas como uma fera defende seu território. O auge de nossa identificação com essa parte mais egoísta é a expressão “gosto mais de animais do que de pessoas” em suas mais variadas formas.
Assim como um animal que é encontrado na rua deve ser tratado, alimentado, física e emocionalmente, e educado, também as pessoas devem buscar encontrar a melhor parte dos outros seres humanos e alimentá-la e educá-la, para que floresça. É injusto comparar um ser humano raivoso com um animal educado. Devemos comparar um homem raivoso com um animal raivoso e um ser humano educado com um animal educado e veríamos que temos qualidades infinitas e maravilhosas que devem desabrochar igualmente. Façamos a nossa parte, tratando a todos – homens e animais – como seres em evolução que necessitam de amor, inteligência e disciplina e quem sabe um dia todos nós possamos parecer gente... ou algo mais!
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